“Eu sou filha da Igreja. Em tudo me sujeito
ao que professa
a Santa Igreja
Católica Romana,
em cuja fé vivo,
afirmo viver e prometo viver e morrer”.
Santa Teresa de Ávila
1 de março de 2010
Amor sinuoso
Quando vi aquela morena das curvas
Derrapei na silhueta
Girei, capotei
Me apaixonei...
Sai ileso, com o coração cupido
Choquei-me na emoção
E a paixão içou-me
Seu olhar guinchou-me, e levou-me
Para a oficina do desconserto
Depois do choque com a beleza
Daquela pista, nunca mais trafeguei por ruelas.
Encontrei a saída, da rua sem saída da minha vida
Procuro, em sua alma, o fim da avenida
Só encontro mais chão a percorrer
Sigo as placas de sinalização:
- Proibido parar ou estacionar
- Proibido retornar
- Siga em frente
- Dê a preferência
- Velocidade mínima 120 Km/h
Um dia morro nesta pista!
Graça e Paz, xP.
Rodrigo Stankevicz
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2 comentários:
Achei tão triste o final.
Por que é tão triste assim, se isso, segundo a poesia, é o certo a fazer?
Prezado Anônimo,
Tudo do ponto de vista de cada um, o eu liríco desta poesia, pode estar falando de uma morte metafórica, onde ele iria morrer, mas morrer de amor na pista "daquela morena".
Paz e alegria!
Rodrigo
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