Amor e respeito são duas constantes manifestadas pelos fiéis católicos
para com os homossexuais, pois somos chamados a respeitar as diferenças sem deixar de crer em nossos princípios e valores cristãos. Não há outra instituição, senão a Igreja Católica,
que os amem mais, pois insiste para que não estraguem suas vidas, lutando por sua dignidade. Porém, para compreendermos este amor é necessário entender que
amar não significa aceitar qualquer condição, amar é acolhimento e verdade.
Pois, de fato, o maior amor é manifestado com fundamento na verdade revelada
por Cristo.
No Catecismo encontramos a orientação do Magistério a seus fiéis: "Devem [os
homossexuais] ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á
para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a
realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao
sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de
sua condição." (2358) A sociedade em seus vários âmbitos tem o dever de acolher os
homossexuais com respeito, sobretudo os cristãos, pois testemunham o
amor de Cristo ao próximo. Ou seja, não devem marginalizá-los, nem tão pouco
tratá-los com um status superior no que se refere às leis civis, pois são homens e mulheres, e como tais são protegidos ou penalizados
conforme manda a constituição.
Portanto, a pena não deve ser menor, no caso de um homossexual ser discriminados por sua orientação sexual, segundo a lei da discriminação racial, religiosa ou sexual; tanto quanto um padre, um pastor evangélico, ou qualquer outro líder religioso serem discriminados por propagarem sua fé, segundo a mesma lei. Notamos com isso, que não há necessidade de leis específicas para um determinado grupo, pois na prática qualquer discriminação é punida segundo a lei supracitada. A Igreja, com efeito, assumindo seu papel de mãe e por saber que "a gênese psíquica [de um homossexual] continua amplamente inexplicada" (Catecismo da Igreja Católica 2358), chama-os a realizarem a vontade de Deus em suas vidas; e o que é a vontade de Deus senão viver uma vida digna em busca da felicidade verdadeira? Não sejamos ignorantes a ponto de pensar que a pessoa com tendências homossexuais está revestida de pecado, não, o pecado em si é o consentimento, é o ato homossexual.
Portanto, a pena não deve ser menor, no caso de um homossexual ser discriminados por sua orientação sexual, segundo a lei da discriminação racial, religiosa ou sexual; tanto quanto um padre, um pastor evangélico, ou qualquer outro líder religioso serem discriminados por propagarem sua fé, segundo a mesma lei. Notamos com isso, que não há necessidade de leis específicas para um determinado grupo, pois na prática qualquer discriminação é punida segundo a lei supracitada. A Igreja, com efeito, assumindo seu papel de mãe e por saber que "a gênese psíquica [de um homossexual] continua amplamente inexplicada" (Catecismo da Igreja Católica 2358), chama-os a realizarem a vontade de Deus em suas vidas; e o que é a vontade de Deus senão viver uma vida digna em busca da felicidade verdadeira? Não sejamos ignorantes a ponto de pensar que a pessoa com tendências homossexuais está revestida de pecado, não, o pecado em si é o consentimento, é o ato homossexual.
Por isso a Tradição da Igreja considera somente os "atos de homossexualidade, como intrinsecamente desordenados”, ou
seja, pecados graves para aqueles que professam a fé na Doutrina de Jesus Cristo. Porém, a Igreja sabendo da condição difícil destes amados
filhos, com tais tendências, orientada e oferece todo o apoio para que eles
unam seus sofrimentos ao sacrifício da cruz do Senhor, buscando viver uma
convivência sadia e a castidade como meta diária, não somente a esses filhos especificamente, mas a todos os desejosos de uma vida digna.
Neste sentido, os pastores da Santa Igreja recomendam a seu rebanho, sobretudo aos que consideram-se com tendências homossexuais, a santificar seus atos e pensamentos; relações e sexualidade; através da prática da virtude da castidade e do autodomínio, caminho seguro para a liberdade interior; sem esquecer, é claro, que o principal elemento santificante é a frequência assídua ao banquete Eucarístico, pois não há santidade sem comunhão com Deus através dos sacramentos.
Em última análise, pressuponho que um homossexual quando se volta para dentro de si, em seus conflitos interiores, por vezes convence-se de que o ato homossexual defronta-se com sua própria natureza. Pois, sua orientação homossexual não corresponde à ordem estabelecida por Deus na Criação: a atração entre os sexos opostos com a finalidade da procriação. Conforme a própria Sagrada Escritura esclarece, "o homem deixará pai e mãe para se unir à sua esposa e serão os dois uma só carne" (Mateus 19, 5-6). Mas, quando se busca a Deus sem preconceitos, fundamentado na verdade inscrita no coração, a razão se abre a novos horizontes. Então num ato de fé, lança-se nos braços do Pai, "aquele que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador" (YouCat - 65).
Neste sentido, os pastores da Santa Igreja recomendam a seu rebanho, sobretudo aos que consideram-se com tendências homossexuais, a santificar seus atos e pensamentos; relações e sexualidade; através da prática da virtude da castidade e do autodomínio, caminho seguro para a liberdade interior; sem esquecer, é claro, que o principal elemento santificante é a frequência assídua ao banquete Eucarístico, pois não há santidade sem comunhão com Deus através dos sacramentos.
Assim os irmãos homossexuais não devem sentir-se injustiçados por Deus,
lamentando o peso da cruz, pois quem não carrega uma cruz na vida? Basta volver o olhar para perceber a dificuldade alheia, pois, todos carregamos nossa cruz de cada dia, mas com confiança em Deus não paramos diante dela, antes agarramo-nos a ela e seguimos "com perseverança ao combate proposto, com olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus." (Hebreus 12, 1).
Em última análise, pressuponho que um homossexual quando se volta para dentro de si, em seus conflitos interiores, por vezes convence-se de que o ato homossexual defronta-se com sua própria natureza. Pois, sua orientação homossexual não corresponde à ordem estabelecida por Deus na Criação: a atração entre os sexos opostos com a finalidade da procriação. Conforme a própria Sagrada Escritura esclarece, "o homem deixará pai e mãe para se unir à sua esposa e serão os dois uma só carne" (Mateus 19, 5-6). Mas, quando se busca a Deus sem preconceitos, fundamentado na verdade inscrita no coração, a razão se abre a novos horizontes. Então num ato de fé, lança-se nos braços do Pai, "aquele que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador" (YouCat - 65).
Graça e Paz, xP.
Rodrigo Stankevicz
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