31 de outubro de 2010

Silente luar


O recanto do espírito cavalga,
a paixão adormece inofensiva;
aveludado amor do enoitecer,
dormente roga regaço.

Sensação solicita de paz,
a alma preguiçou-se
em seu conforto lasso.

No silente luar,
brumas de enlevo soam,
rito nupcial dos enamorados,
mistério eterno desvelado.

Graça e Paz, xP.

Rodrigo Stankevicz

2 comentários:

Gisele Resende disse...

Olá Rodrigo,

Lindo,muito lindo...

obrigada pela visita,

abraços fraternos

Gisele

Rodrigo disse...

Eu que agradeço você já estava com saudades de suas palavras.

Ia falar que o seu eu-lírico estava descansando e, hoje você postou um poema de Santa Teresinha.

Amor e União!

@RdxP